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Sexta-feira, 26 de Setembro de 2025

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Chega a 13 o número de vítimas de professor de Direito investigado por crimes sexuais em Porto Alegre

Chega a 13 o número de vítimas de professor de Direito investigado por crimes sexuais em Porto Alegre

Chega a 13 o número de vítimas de professor de Direito investigado por crimes sexuais em Porto Alegre
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caso de crimes sexuais, que tem como principal suspeito o professor de Direito e advogado Conrado Paulino da Rosa, teve novos desdobramentos nesta sexta-feira a partir da prisão dele pela Polícia Civil. Segundo informações das delegadas Tatiana Bastos e Fernanda Campos, o número de vítimas chegou a 13. E há informações de mulheres de fora do Rio Grande do Sul que teriam sido violentadas.

Conforme a delegada Fernanda Campos, das 13 vítimas, 11 foram identificadas. “O número é diferente porque nós recebemos relatos dos fatos, mas elas não autorizaram a identificação”, explicou em entrevista coletiva concedida em Porto Alegre.

Seis mulheres que teriam sido vítimas de Conrado Paulino da Rosa foram encaminhadas para avaliação psicológicas e quatro já passaram por atendimentos.

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A delegada Fernanda explicou como se deu a prisão e motivo que levou a polícia a realizá-la no dia de hoje. “A prisão foi tranquila. Ele não ofereceu resistência e estava acompanhado da defesa. Além disso, a detenção se deu porque eu identifiquei em algumas vítimas o medo de dar depoimento por ele estar em liberdade. A prisão é temporária servirá para proteger a investigação e pode sim ser convertida em preventiva”, afirmou.

Conforme a delegada, a investigação não identificou a participação de outras pessoas nos crimes.

O que diz a defesa do suspeito

A defesa de Conrado Paulino da Rosa considera a prisão temporária uma medida desproporcional, visto que ele vinha cumprindo rigorosamente todas as determinações judiciais. Diante disso, ingressará com pedido de Habeas Corpus (HC) junto ao Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS).

Ressalta-se, ainda, que Conrado não foi ouvido, até o momento, nem teve a oportunidade de apresentar suas provas perante a autoridade policial.

FONTE/CRÉDITOS: Correio do Povo
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