Pela manhã, o público participou da oficina “Escrevivências Negras – Poesia Concreta e Vozes Femininas”, ministrada pela professora Jade Rocha. Ela conduziu atividades que destacaram a força das narrativas femininas negras e a importância da poesia como instrumento de expressão, identidade e resistência.
Durante todo o dia, esteve aberta para visitação a exposição “Raízes que Brilham: Identidade, Beleza e Ancestralidade Negra”, organizada pela produtora cultural e servidora pública do município Briane Lima. A mostra, que seguirá aberta até o final de novembro, reúne elementos visuais e culturais que evidenciam a diversidade estética, histórica e simbólica da negritude, convidando o público a refletir sobre memória, pertencimento e representatividade.
Publicidade
À tarde, a programação contou com a contação de história conduzida por Briane Lima, que apresentou narrativas voltadas ao reconhecimento das raízes africanas e da construção da identidade negra. Em seguida, ocorreu a Oficina de Turbantes e uma roda de conversa com a professora de história Juliana Vinskoski, que abordou temas como ancestralidade, autoestima, conhecimento histórico e o papel da educação no combate ao racismo.
De acordo com o titular da SECULT, Lino Moura, a programação buscou fortalecer a consciência coletiva sobre a importância da igualdade racial, além de promover o respeito às diferenças e valorizar a contribuição dos povos africanos e afrodescendentes na formação social e cultural do Brasil.
"Tivemos uma grande participação e engajamento do público, reafirmando o compromisso de Imbé com a promoção da cultura afro-brasileira e a construção de uma sociedade mais justa e antirracista", pontuou Lino.
FONTE/CRÉDITOS: PMI

Comentários: